sábado, 2 de junho de 2012

E bateu de novo aquela vontade de você.
...sempre bate.
Só que dessa vez foi fatal.
Apunhalou no peito, não quer sair. Parece que te sinto aqui.


sábado, 21 de abril de 2012



Eu me interesso pelo drama, pelo caos, pela revolta
pela autodestruição.
É quando o mais íntimo vai a tona, se liberta. Chega dos clichês, das frases prontas, do bom tom.
Experimentar a loucura do não-habitual é sentir a liberdade e sair da rotina. Adrenalina é a melhor sensação que o seu corpo pode experimentar..
Não são as drogas, a libertinagem. Estou falando de romper a mesmice, barreiras fictícias impostas à sua volta que prendem a sua mente de pensar, agir e experimentar.
Estou falando de virar à esquerda ao invés da direita na sua volta pra casa, de gostar mais do azul do que do cinza, de falar o que realmente queria falar pra quem não quer ouvir.
De andar mais descalço..
Eu quero ver a desordem do hábito, a rebelião do corpo, a libertação interior.

Talvez seja esse o caminho para a liberdade.





sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

“Anjo, acabo de saber que há correio todos os dias. Tem calma, ama-me – hoje – ontem.
Que saudades em lágrimas por ti. Tu, a minha vida, meu tudo, até breve. Oh, ama-me sempre, nunca duvides do meu coração fidelíssimo. Do teu amado."
(Ludwing Van Beethoven, 1770-1827, carta nunca enviada para a sua amada imortal, de identidade nunca determinada)

Cartas de Amor de Grandes Homens.