terça-feira, 18 de novembro de 2008


'Olhava. Quanto mais olhava menos acreditava. A ouvia falar, perto. Perto demais, falava baixo, palavras que o deliciavam. A sentia, todo o corpo sobre ele, poucas roupas vestia, assim como ele. Suas mãos caminhavem sobre o corpo macio da pele feminina, não tinha o mínimo controle de tais, ocasionalmente se econtravam com as dela.
Arrepiava-se. Cada célula do corpo só tinha uma função agora, sentir. Continuava a não acreditar, parodoxo senão que acredita aquele que vê e sente, o estóico. Incapaz de pensar, de explicar o que sentia apenas disse:'Eu te amo'
Os olhos dos quais jamais se esquecerá levataram-se do seu peito, onde a cabeça dela descansava, ele não precisava de uma resposta, fitaram os seus, encaram-no.
'Eu também' - veio da voz feminina.
Tocou com suas mãos o rosto, o nariz, os lábios que o tiravam o fôlego, que o faziam de esquecer de todo e qualquer problema ou assunto ou o raio que o parta de coisa que poderia pensar. Não acreditava.
Beijou-a. Acreditou, não sabe como, mas acreditou. Viu naquele momento, naquele instante, que a sua existência, a sua função biológica vital (a qual tantos se mataram tetando descobrir) era naquele ser momento ser para ela o que ela era pra ele agora, tudo.Naquele momento um existia apenas para o outro.'
dele, novamente.
auto-explicativo.
porém insuficiente para mostrar tudo que senti naquele fim de tarde.
palavras não bastam.



AMANHÃ É O ÚLTIMO DIA DE TODA PRESSÃO E COBRANÇA!
sexta sair com as minhas gatxinhas, domingo fuvest e enfim, LIVRE
vou sentir falta das minhas companhias de todas as manhãs! Quem sou eu sem elas né?
L.

Um comentário:

Giovanna Tavares disse...

Ai, eu vivo reclamando da rotina, mas vai ser tão estranho passar todo o dia sem vocês...estranho demais!
auto-explicativo, é tudo!